Cláudia Ninhos é investigadora contratada no Instituto de História Contemporânea da NOVA-FCSH. Doutorada em História Contemporânea pela mesma instituição, a sua investigação centra-se nas relações entre o Estado Novo e o III Reich, e no Holocausto. Desenvolve atualmente um trabalho de investigação sobre a cobertura jornalística do antissemitismo e do Holocausto na imprensa portuguesa. É coautora do livro Salazar, Portugal e o Holocausto (Temas e Debates, 2013) e autora do livro Portugal e os Nazis (A Esfera dos Livros, 2017). Foi representante do Ministério da Ciência e Tecnologia no Projecto “Nunca Esquecer” e é membro da delegação portuguesa à International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA).
Cristina Clímaco é maître de conférences na Universidade de Paris 8, Vincennes Saint-Denis. Investigadora do Laboratoire d’Études Romanes/ P8 e investigadora associada do IHC e do CEIS20. Tem trabalho na área do exílio e das migrações no período entreguerras, e das relações luso-francesas. De entre as suas publicações destacam-se Republi canos, Anarquistas e Comunistas no Exílio, 1927 1936 (Lisboa, Colibri, 2017) e Les Portugais et la Guerre d’Espagne. Engagement militant, solidarités et mémoires (Paris, Riveneuve, 2020), que codirigiu.
Ansgar Schaefer é investigador integrado do Instituto de História Contemporânea da NOVA- FCSH. Doutorado em História Contemporânea. O seu trabalho como historiador foca-se principal- mente nas relações sociopolíticas entre a Alemanha nazi e Portugal, e no legado colonial português. Correalizou o documentário de longa-metragem Viagem ao Sol (2021) e produziu vários filmes premiados internacionalmente, entre os quais 48, realizado por Susana de Sousa Dias.
António Carvalho é diretor do Museu Nacional de Arqueologia (desde 2012). Investigador do Instituto de História Contemporânea da NOVA-FCSH. Licenciado em História pela mesma instituição. Pós-Graduado em Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde é docente convidado na área da Arqueologia e investigador na UNIARQ — Centro de Arqueologia.
David González Vázquez é gestor de projetos no European Observatory on Memories (EUROM) desde 2018, Doutorado em Educação Patrimonial e Professor Adjunto na Universidade de Gerona. Entre 2014 e 2017 trabalhou no Serviço Educativo do Museu Memorial do Exílio (MUME) em La Jonquera (Espanha). Foi conferencista em várias conferências internacionais e membro do grupo de investigação Didática do Património da Faculdade de Educação da Universidade de Barcelona, tendo colaborado em diversos projetos de investigação nas áreas do turismo, educação e estudos de memória. A sua investigação centra-se nos locais de memória, a partir de uma abordagem multidisciplinar, ligando as perspetivas turística e educacional.
Helena da Silva é doutorada em História pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales (França) e pela Universidade do Minho (2010). É historiadora e investigadora no Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH. Foi responsável pelo projecto de investigação ‘Medical and Healthcare services in the First World War: the case of the Portuguese soldiers during and after the Great War (1914-1960)’, financiado pela FCT. É editora da revista Continuity and Change da Cambridge University Press e responsável pelo projeto Memória Covid. É autora de vários artigos e livros sobre história da saúde e da enfermagem, como La naissance de la profession infirmière au Portugal (2020), e coordenou junto de colegas livros como Centenário da Gripe Pneumónica (2019).
Jordi Algué Sala é historiador e arquivista pela Universidade Autónoma de Barcelona (UAB). Trabalhou como documentarista gráfico e em diferentes instituições e projetos em sobre memória, fotografia e arquivo, sobretudo em torno da Guerra Civil Espanhola, do exílio republicano, da deportação e do Holocausto, entre outros, com enfoque na memória das mulheres e dos deportados. É autor de vários documentários, livros e exposições sobre estas vertentes. Atualmente combina diferentes projetos com seu trabalho na TV3, a televisão pública catalã.
Jordi Barra é licenciado em História e Mestre em Gestão do Património Histórico-Arqueológico pela Universidade de Barcelona. Graduado em Estudos do Holocausto (Yad Vashem). Desenvolve a sua atividade de investigação, publicações, curadoria, aulas e divulgação de forma transversal. Autor e teórico da cartografia como criadora de conhecimento aplicado à memória e à história. Especialmente sobre a Guerra Civil Espanhola, o Exílio e o Holocausto, e sua importância como ferramenta educacional. Além disso, escritor e divulgador teatral.
Arminda Ferreira é mestre em Supervisão Pedagógica em Ensino da História, pela Universidade do Minho. Licenciada em Ciências Históricas – Ramo Científico e em Ciências Históricas – Ramo Educacional, pela Universidade Portucalense; Pós-graduada em Relações Históricas, Portugal, Brasil, África e Oriente, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Pós-graduada em Administração e Gestão Escolar; Professora do ensino básico e secundária do grupo 400, História. Publicou artigos de cariz científico e pedagógico. Encontra-se em mobilidade estatutária na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão desde 1 de setembro de 2018. Autora e coordenadora do projeto educativo e cultural “De Famalicão para o Mundo: contributos da História Local” da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.
Filipa Sousa Lopes é docente de História do Ensino Básico e Secundário. Mestre em História das Instituições e Cultura Moderna e Contemporânea, pela Universidade do Minho, com a dissertação A Oposição à Ditadura no concelho de Vila Nova de Famalicão. Doutoramento em História, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a Tese As vozes da oposição ao Estado Novo e a questão de Goa (1950-1961). Investigadora Integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC) e faz parte do Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português (GIEIPC-IP). Desenvolve pesquisas na área do Estado Novo, oposições bem como descolonização e lutas de libertação.
Luís Alberto Marques Alves é doutorado (1999) e licenciado em História (1979). Fez a agregação em 2008 e está aposentado desde 01-09-2022. É docente de História Contemporânea de Portugal, História da Educação e Didática da História no Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais. É investigador do CITCEM- Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória. As suas áreas de investigação são História Contemporânea de Portugal, História da Educação, Didática da História e Educação Histórica.
Raquel Pereira Henriques é doutorada em História Cultural e das Mentalidades Contemporâneas pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL. A dissertação apresentada (e posteriormente publicada) intitulou-se Discursos legais e práticas educativas. Ser professor e ensinar História (1947-1974). É Professora Auxiliar do Departamento de História da mesma Faculdade e investigadora do Instituto de História Contemporânea, IN2PAST. Coordenadora do Mestrado em Ensino de História no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Tem investigado temas sobre História Cultural e das Mentalidades Contemporâneas, História de Portugal Contemporâneo, História da Educação em Portugal, História do Mobiliário, Património Imaterial.